MASSOTERAPEUTA ÉVERTON RODRIGUES















sexta-feira, 6 de maio de 2011

A MÚSICA CANALIZADA DE STEKEL

No último final de semana, ao terminar um atendimento de massoterapia no Instituto Equilibrium, me chamou à atenção um cartão de visita de tema “SINTONIZAÇÃO MUSICAL”, de Paulo Stekel. O cartão indica seu blog, vídeos no youtube, telefone e e-mail para contatos. Pois bem, no início desta semana resolvi fazer pesquisas e fui descobrindo do que se tratava, e cheguei à conclusão de que seu trabalho é inédito, rico e com toda certeza sem comparação. Não me aguentei e na terça-feira liguei para o Paulo Stekel. Conversamos por um longo tempo e ele de maneira atenciosa e respeitosa esclareceu minhas dúvidas, principalmente no que se referem às suas músicas canalizadas, mantras codificados e até propostas musicais que podem simbolizar a nós mesmos. Bacana isso! Em seguida pedi a ele se havia a possibilidade de me enviar um material para postar no meu blog, e prontamente sua resposta foi um sim. Obrigado Paulo pela atenção, parabéns pela devoção e permaneça essa criatura iluminada de mente e coração. Divido com vocês meus amigos e minhas amigas, o que segue, um pouco dessa energia positiva de Paulo Stekel.

A Música Canalizada de Stekel - por ele:


A música emite uma frequência elevada e trabalha diretamente no nosso campo energético, gerando uma sintonização entre os sons com os diversos níveis de nosso ser e promovendo, inclusive, cura espiritual, equilíbrio emocional e psíquico no ser. Claro que isso depende do tipo de música que se ouve.
Em uma entrevista, Stekel disse sobre a canalização de músicas:
“A forma como se pode canalizar é bem variada, pode ser falando, escrevendo, desenhando, pintando, podem ser símbolos, música, inclusive existem várias pessoas que fazem isso no Brasil. A diferença de criar uma música como faz qualquer compositor e de alguém que canaliza é que o mote para aquilo tem um fundo espiritual e um objetivo específico, com fundamentação terapêutica; não é uma criação aleatória, é uma música sagrada de certa maneira. Então, pode-se canalizar toda expressão de linguagem, de comunicação.”
[Entrevista concedida a Yannik D'Elboux (Editora Corpo Mente - Curitiba, PR)]
música canalizada tem, realmente, inúmeras aplicações. Pode ser usada para relaxamento, meditação, realinhamento dos chacras, energização, indução do sono, etc.
Stekel começou a cantar aos 5 anos, por influência do pai, que é músico. Aos 6 ou 7 anos percebeu alguns fenômenos interessantes: a sensação de ouvir uma música celeste, semelhante a harpa. A partir daquele momento, ao olhar para o céu, em especial à noite, ou simplesmente relaxar na cama, era suficiente para Stekel “ouvir” algum tipo de melodia calma e relaxante.
Em 1993, Stekel teve a intuição de pesquisar as possíveis relações da Cabala hebraica com os aspectos sutis da música. Descreveu este processo na edição digital do livro “Projeto Aurora – retorno a linguagem da consciência”:
“Cada nota musical quer dizer algo no esquema do universo. Cada letra cabalística tem seu número, sua forma, sua cor e sua nota musical na escala diatônica. Quando transformamos em música uma palavra hebraica (...), o resultado não é dissonância, mas uma harmonia muito interessante. Quando escolhemos notas aleatoriamente, o resultado é dissonante. Portanto, o método não é ilógico.
Chamamos a este processo de transformar uma palavra hebraica ou sistemas logolingüísticos em sons musicais de “codificação de mensagens a partir de sistemas logolingüísticos correlatos em sistemas de harmonias musicais” ou, mais resumidamente, SISTEMA MELCOM (Mensagens Logolingüísticas Codificadas em Música).
Neste sistema podemos, teoricamente, controlar o significado e o efeito das letras que formam as palavras, transformadas em música. Como elas são regidas por notas musicais e não por compassos, duração ou outros componentes da música, quando temos a seqüência de sons, apenas a criatividade [ou, na verdade, um processo de “canalização”, hoje podemos dizê-lo] pode gerar uma melodia harmônica e sonora ao ouvido.”
Com o tempo, Stekel desenvolveu a idéia de que os nomes das pessoas também carregam vibrações, se as letras forem transcritas no alfabeto hebraico. Neste caso, deve-se considerar o som do nome, e não suas letras segundo nosso alfabeto. Deve-se usar a fonética hebraica para essa transcrição. Por fim, transformam-se as letras hebraicas do nome em notas musicais. No caso do nome “Paulo”, por exemplo, as letras hebraicas correspondentes são pê', 'álef, vav, lámed e vav (p'wlw, sem vogais).
Um detalhe: Para que a música codificada a partir do nome de uma pessoa tenha efeito, é necessário codificar o nome completo de nascimento.
A música canalizada começou a aparecer na década de 1980, mas de modo modesto. Na década de 1990, foi se intensificando fora do Brasil e, só recentemente, apareceram alguns trabalhos nacionais, geralmente com selos independentes. O estilo das músicas canalizadas é o da “new age music”, com certeza. Mas o diferencial é a espontaneidade da criação. Por isso, também é chamada de “música espontânea”, flertando com a música experimental. A música canalizada pode ser de dois tipos específicos: aquela que pode realmente ser chamada de “música espontânea”, quando é canalizada por inteiro (sendo gravada enquanto tocada ou cantada e depois apenas finalizada); aquela que é canalizada em partes, mas passa por um processo de edição em estúdio que melhora o efeito sonoro.
Faz tempo que a musicoterapia preconiza música clássica para certos desequilíbrios, como Beethoven para diminuir a timidez, Brahms contra o medo, Haydn para esgotamento nervoso, Strauss contra a depressão e Schubert contra problemas de sono. Não há dúvida de que deve funcionar, pois a música tem um poder inequívoco sobre nossas emoções. Tanto pode nos fazer rir como chorar, relaxar ou irritar, dependendo do caso.
É claro que ouvir música estridente por horas a fio não é uma boa terapia nem uma forma de relaxamento, além de levar ao risco de doenças e ao prejuízo da memória, devido ao excessivo derramamento de hormônios sem o posterior gasto da energia acumulada. O Dr. Hermann Rauhe (Hamburgo) já declarava isso em 1975.
De fato, os antigos acreditavam que a música obedecia a certas “leis ocultas”. Estas leis parecem ainda estar ocultas, apesar da grande influência musical em nossa era, como se pode observar nas terapias musicais e mesmo no dia-a-dia de todos nós. Mas todos somos influenciados por ela, homens, animais e até plantas, como confirmado por experiências de laboratório. Os antigos sabiam disso, bem como da capacidade inata que temos de “canalizar” música a partir de níveis internos. Em certas tribos da América do Norte, o sacerdote curava incentivando o doente a cantar melodias “inventadas” na hora pelo paciente. Assim, o doente concentrava suas forças e mudava o foco mental. É a mesma função dos mantras no Budismo Tibetano, por exemplo.
Entre os efeitos “ocultos” da música está um pouco observado: a influência de uma música não se limita ao instante em que a escutamos, mas se mantém em nosso inconsciente por um tempo relativo. No momento em que o cérebro registra a melodia, algo acontece em nosso ser interno e continua acontecendo por um tempo que depende do tipo de música, do nosso estado ao escutá-la, do ambiente em que estamos e das pessoas que nos rodeiam. Uma música adequada alimenta nosso eu interno e relaxa, inspira criatividade, conhecimentos novos e atitudes sadias, além de promover expansão da consciência.
Para Stekel, a diferença entre simplesmente aprender a tocar e/ou cantar uma música e “canalizá-la” está na: “espontaneidade, na entrega ao eu interno que se abstrai do externo, na sensação de unicidade com o cosmos e no arrefecimento do ego ilusório.” A música “canalizada” é uma expressão completa do “ser musical”, a seu ver. As grandes obras clássicas parecem ter saído de processos assim... Beethoven parecia simplesmente “ouvir” o que compunha... estando já surdo.
Há muito mais informação de qualidade espiritual na música do que podemos exprimir por palavras. Por isso, praticamente todas as religiões a colocam em lugar de destaque em suas estruturas (mantras, rezas, cantos gregorianos, ragas, spirituals, cantos tribais, hinos, invocações melódicas, etc.). A música “embutida” nas religiões pode ser chamada de “música de primeira geração”. Seu efeito terapêutico é verdadeiro, mas está conectada a valores arcaicos e sectários, e tem seus evidentes limites.
A música moderna, desde a popular, que toca nas rádios, até a world music, considerada “alternativa”, está no que chamamos de “música de segunda geração”. É a música do Século XX e ainda será a música de boa parte do Século XXI, cremos. Seu efeito é variado, pois esta música é muito variada, por vezes dinâmica e alegre, por vezes deprimente e triste. Seu verdadeiro diferencial é a tecnologia que usa e a criatividade.
Contudo, há uma nova forma de música que vem surgindo na Terra, uma música que usa a tecnologia criativa da segunda geração e o mote espiritual da primeira, mas sem a desarmonia de certos estilos da segunda geração ou a limitação sectária da primeira: É a “música canalizada”, recebida através de “sintonizadores” em várias partes do mundo há pelo menos duas décadas, e que vem se intensificando cada vez mais. Mas o que é essa música de terceira geração? Do ponto de vista técnico pode não ser muito diferente da música de segunda geração. Contudo, a forma como é criada (“sintonizada”) e o seu propósito são processos diferenciados. Esta música é uma nova forma de codificação da informação espiritual que nos é transmitida tanto por nosso próprio eu interior, quanto por consciências espirituais vivendo em outros planos, mundos ou níveis paralelos. Por isso mesmo, essa música tem o seu próprio simbolismo, gerando comandos subliminares, verdadeiros recados ao nosso eu imperfeito, para que este se aquiete e deixe fluir a mensagem do eu interno, que é o verdadeiro comandante. Se aceitamos estes recados, a energia flui sem barreiras por nosso corpo físico, emocional, mental, etc, ativando chacras, potenciais adormecidos e quebrando padrões de comportamento cristalizados. Tudo isso é necessário para termos um mundo novo, ou antes, uma nova humanidade... Uma música canalizada pode ser uma espécie de “auto-retrato” (quando vem do próprio eu interior) ou a captação da energia mais sutil de outra pessoa (cada um emite uma vibração peculiar), ou ainda a captação do ambiente, da inspiração de mentores invisíveis ou de uma coletividade espiritual. É uma verdadeira “tecnologia musical espiritual” para o Terceiro Milênio, capaz de nos aproximar do que os antigos indianos chamavam de “som cósmico criador” (shabda). Todos temos relação com este som, de modo que cada um de nós possui uma “nota de harmonia”. Descobri-la, é uma de nossas missões. 

Se você deseja conhecer mais sobre o trabalho com Mantras Codificados e Canalização Musical ou organizar um workshop, pedir sua música canalizada ou seu mantra codificado, entre em contato com o autor pelo email: pstekel@gmail.com

Vídeos sobre música canalizada e mantras codificados estão disponíveis no Canal de Paulo Stekel no YouTube: http://www.youtube.com/paulostekel

Vídeos em destaque para entender o que é música canalizada e mantras codificados:

1 – Healing Sequence (Stekel canalizando e produzindo uma música do álbum “Qadosh”): http://www.youtube.com/watch?v=4VAqR5IfSIk

2 – Como se faz música canalizada: http://www.youtube.com/watch?v=NN2sfXkdY6I

3 – Como se faz mantras codificados: http://www.youtube.com/watch?v=3K4VBlJr-zY

4 – Os sons das letras hebraicas (Stekel mostra o som de cada uma das 22 letras usadas na Cabala): http://www.youtube.com/watch?v=bDYpTlBLLeY

5 – Canalizando Música Pessoal (Stekel mostra o processo de canalizar música para pessoas):
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=K293MMJVfec - Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=vfYPIISWLxw

Um comentário:

  1. Está de parabéns pelo post. Muito interessante esse assunto gostei muito, parabéns mais uma vez!

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